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O mercado segue paralisado e sem interesse por parte dos compradores em novas aquisições, tendo em vista que para este momento o abastecimento já foi realizado ao longo da semana.

Apesar da calmaria, observamos que os corretores não estão demonstrando flexibilidade nos preços, que inclusive já não servem como referência para os próximos pregões.


O mercado segue paralisado e sem interesse por parte dos compradores em novas aquisições, tendo em vista que para este momento o abastecimento já foi realizado ao longo da semana. 


Apesar da calmaria, observamos que os corretores não estão demonstrando flexibilidade nos preços, que inclusive já não servem como referência para os próximos pregões. Por outro lado, sabemos que provavelmente não haverá mais abastecimento esta semana, e sendo assim, o setor de vendas se coloca numa posição difícil, já que para tentar algumas vendas teria que recuar nos valores atuais.


No tocante às últimas negociações tivemos como ponto de partida os valores de R$ 115,00 e 165,00/sc no atacado paulista. Mesmo com as mercadorias paradas e prestes a serem armazenados, os corretores preferem recuar e não vender por menos, já que nas lavouras os produtores continuam segurando os preços a qualquer custo. *Isso indica que haverá dificuldade de reposição no atacado, visto que os preços nas lavouras se mantêm firmes.


Lavouras


Nas lavouras do interior paulista os produtores se fecharam completamente, o que pode causar surpresa nos preços a serem praticados na próxima semana. Existe inclusive o risco dos valores retornarem ao patamar de preços praticados no início da semana.


Isso se justifica quando esclarecemos que o recuo desta semana foi limitado na zona cerealista, pois envolve uma série de fatores. Vale citar que nas lavouras o preço mínimo que o produtor está disposto a negociar é a partir de R$ 160,00/sc.


Portanto, de modo geral o mercado segue calmo nas vendas, mas os preços estão firmes nas *regiões de produção.


Rose Almeida

Negócios & mercado


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