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O pós pregão de hoje não registrou venda. Diante de tal cenário, vale destacar que apesar de existir uma demanda em busca de feijão, observa-se que os corretores se mostram recuados. Essa atitude pode sinalizar que a ideia é deixar passar o feriado,

O pós pregão de hoje não registrou venda. Diante de tal cenário, vale destacar que apesar de existir uma demanda em busca de feijão, observa-se que os corretores se mostram recuados. Essa atitude pode sinalizar que a ideia é deixar passar o feriado, para que a próxima semana comece com os preços firmes e as ofertas reduzidas.


O pós pregão de hoje não registrou venda. Diante de tal cenário, vale destacar que apesar de existir uma demanda em busca de feijão, observa-se que os corretores se mostram recuados. Essa atitude pode sinalizar que a ideia é deixar passar o feriado, para que a próxima semana comece com os preços firmes e as ofertas reduzidas.

 

Tal reação partiu inicialmente das lavouras, ou seja, os corretores de roça vinham encontrando dificuldade em adquirir novos lotes, principalmente de mercadorias com padrão extra. Essa prática é normal quando o corretor não quer arriscar suas ofertas, e sendo assim, adota a modalidade de vender de forma casada. 

 

Vale ressaltar que este cenário já causou um descontentamento no setor de compras,  pois existiram vendas com entrega programada e as mesmas já estão sendo descumpridas. Lembrando, que são vendas de feijão comercial

 

O momento agora é aguardar a aceitação do mercado atacadista, uma vez que os produtores seguem firmes na pedida de R$ 110,00/sc,  no entanto,  o setor de compra resiste,  e as vendas acontecem em pequena escala.   O detalhe é que esses produtores não demonstram qualquer disposição em disponibilizar suas ofertas no momento.

 

Algumas vendas de ontem para hoje,  foram negociadas em R$ 105,00/sc,  porém as negociações envolvem interesses, sobretudo no tocante à liquidez. 

 

O cenário aponta que ambos os setores se preparam para a próxima semana, ainda mais quando sabemos que o estado de Santa Catarina está colhendo,  ou melhor, que está no período de colheita e com os trabalhos de campo interrompidos em razão do clima. 

 

Portanto, os produtores estão naturalmente aguardando a necessidade  real dos mpacotadores. Vale lembrar ainda que o volume do feijão ainda não está em desequilíbrio,  pois existem ofertas o suficiente para causar mudanças repentinas.*  Salvo os padrões extra, que de fato são em menor volume. 

 

O feijão comercial segue com boas ofertas e no momento é o que o mercado está dando preferência. Esse contexto faz com que as principais marcas operem com o feijão de combate,  daí surge a concentração maior para esses padrões.

 

 

Rose Almeida

Negócios & Mercado


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